
O que eram para serem pátrias unidas, estão cada vez mais distantes e com mais râncor.
Do lado norte, a Coréia do Norte, a República Democrática Popular da Coréia, cuja capital Pyongyang sofre com o governo ditatorial do Regime de partido único, seu líder Kim Jong-il, pensa em aumentar a sua tecnologia nuclear e constantemente vem provocando o seu "irmão" Coréia do Sul, com possíveis ataques nucleares e de mísseis de curto alcance.
A Coréia do Sul responde a provocação dizendo que está preparado militarmente para um confronto e que não vai se intimidar com o fato de uma possível ataque nuclear. O líder sul coreano, Lee Myung-bak, agradeceu a população pela maturidade em reação de um possível conflito.
Os EUA já declarou apoio a Coréia do Sul, dizendo que não apóia qualquer atitude que ameaça a paz e a ordem mundial. As bases militares estão em alerta nível máximo para um confronto, o que não impede de começar a Segunda Guerra da Coréia, o que será uma tragédia sem fim e o povo coreano, seja do norte quanto do sul, estarão sofrendo e andando para trás com essas medidas.