“É possível” pensarmos que em uma eleição como a do Rio altamente disputada, onde se precisa de dinheiro para ter pelo menos meia dúzia votos, algum nome que está posto possa ser “contra burguês”? Acho que não.
Estamos em um processo pela busca do novo, mas a população para querer o novo precisa necessariamente pensar novo, a começar pela expressão “burguês”, se queremos de verdade uma novidade, é preciso que você “seja novo”.
Alguns dizem que o “Rio precisa de força para mudar”, mas do que a força de um candidato precisamos entender que para mudar é preciso da força de cada cidadão dessa cidade, precisamos das ideias de cada morador para criamos “uma nova proposta”.
É preciso “chegar junto” para entendermos cada “zum, zum, zum” que acontece na cidade do Rio de Janeiro e buscarmos soluções.
A cidade não é de A ou B, do partido C ou D, o Rio é de todos que aqui vivem, e precisamos entender de verdade que independente da época “é sempre hora de cuidarmos das pessoas” com saúde, educação e limpeza, sem esquecer de obras de mobilidade e infraestrutura importantíssimas para se viver bem em uma cidade.
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