Essa frase de Raúl Alfonsín ex-presidente argentino mostra um pouco do que vive hoje a República Argentina: um período de democracia, onde a alternância de poder recoloca os portenhos no cenário internacional e retira da franquia Bolivariana tão badalada na última década na América Latina.
Mauricio Macri eleito presidente daquele país em 2015, já mostrou que sabe como ninguém que política é feita de símbolos: reatou relações com Estados Unidos e Inglaterra, revogou a lei que aniquilava os meios de comunicação, começou a vender a frota dos aviões presidenciais e a partir de agora só viajará em voos comerciais, atitudes tomadas por um político de direita que contrasta com os governos gastadores de esquerda tão badalados por essas bandas.
Macri na última semana esteve em Davos, e como a maior economia da AL, o Brasil, está em meio a uma crise econômica e política sem precedentes, circulou como novidade entre as nações mais ricas do mundo e anunciou que a Argentina volta a ortodoxia e que quer ter boas relações com as nações do mundo inteiro, menos a Venezuela que afirma não respeitar os diretos humanos.
Para o novo mandatário argentino seu exemplo de político é Mandela que reunificou a África do Sul, tarefa que também o espera na terra do tango, apesar dos problemas internos que certamente terá que resolver,
Mauricio Macri eleito presidente daquele país em 2015, já mostrou que sabe como ninguém que política é feita de símbolos: reatou relações com Estados Unidos e Inglaterra, revogou a lei que aniquilava os meios de comunicação, começou a vender a frota dos aviões presidenciais e a partir de agora só viajará em voos comerciais, atitudes tomadas por um político de direita que contrasta com os governos gastadores de esquerda tão badalados por essas bandas.
Macri na última semana esteve em Davos, e como a maior economia da AL, o Brasil, está em meio a uma crise econômica e política sem precedentes, circulou como novidade entre as nações mais ricas do mundo e anunciou que a Argentina volta a ortodoxia e que quer ter boas relações com as nações do mundo inteiro, menos a Venezuela que afirma não respeitar os diretos humanos.
Para o novo mandatário argentino seu exemplo de político é Mandela que reunificou a África do Sul, tarefa que também o espera na terra do tango, apesar dos problemas internos que certamente terá que resolver,
Macri não tira os olhos da política internacional, para ele a guinada que começa a ser dada por aqui, se da em virtude que os “governos que não têm respostas às demandas dos cidadãos, enfraquecem”. Com relação a ideologia, acha que a definição entre esquerda e direita uma antiguidade que não condiz com os governos do século 21.
Apesar do discurso que busca a modernidade, escolheu como sua vice a ex-senadora conservadora Gabriela Michetti que se locomove através de cadeira de rodas e que tem opiniões polemicas com relação a vários temas e diz abertamente que para ela o casamento gay é a união civil e casamento do casal heterossexual é o matrimonio, considerando-os como duas instituições jurídicas distintas.
Mauricio Macri vai aos poucos vaii deixando uma marca na política argentina e latino-americana e entrando no hall de argentinos famosos como Peron, Evita, Che Guevara e Jorge Mario Bergolio o primeiro Papa latino americano.
O vento da mudança começou na Argentina e já se estende por outros países aqui do cone sul, aguardemos que esse El Ninho político chegue por aqui.
Rapha Ramirez tem 32 anos, é formado em Jornalismo pela Universidade Veiga de Almeida. Apaixonado por política, já está escrevendo o seu primeiro livro e em breve se lançará como Escritor. Caso queiram entrar em contato com ele, basta seguirem o seu perfil no Twitter em @rapharamirez.
Apesar do discurso que busca a modernidade, escolheu como sua vice a ex-senadora conservadora Gabriela Michetti que se locomove através de cadeira de rodas e que tem opiniões polemicas com relação a vários temas e diz abertamente que para ela o casamento gay é a união civil e casamento do casal heterossexual é o matrimonio, considerando-os como duas instituições jurídicas distintas.
Mauricio Macri vai aos poucos vaii deixando uma marca na política argentina e latino-americana e entrando no hall de argentinos famosos como Peron, Evita, Che Guevara e Jorge Mario Bergolio o primeiro Papa latino americano.
O vento da mudança começou na Argentina e já se estende por outros países aqui do cone sul, aguardemos que esse El Ninho político chegue por aqui.
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